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Qualidade, Higiene e Segurança Alimentar

Nos dias de hoje, a higiene e segurança alimentar assumem-se de grande importância.

 

As doenças originadas pelo consumo de alimentos contaminados constituem um importante problema de saúde pública.

Na verdade, qualquer género alimentício pode estar contaminado desde a sua origem e pode ser contaminado em qualquer uma das suas fases, da produção ao consumo.

 

Cada vez mais, a importância da alimentação no meio hospitalar tem-se revelado como um instrumento de melhoria no processo de cura dos pacientes internados.

 

A segurança alimentar é um imperativo nas unidades hospitalares, não só pela influência que pode ter nos seus funcionários, enquanto utilizadores das suas cantinas, mas também, porque se pode inferir que uma má aplicação das normas de higiene pode também influenciar o estado de saúde e/ou a recuperação dos doentes aí internados.

 

 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a segurança alimentar é uma prioridade da saúde pública.

 

 No que concerne à segurança alimentar global, a OMS aponta como principais preocupações:

  • a propagação de perigos microbiológicos (incluindo bactérias tais como Salmonella ou Escherichia coli),

  • os contaminantes químicos,

  • a avaliação de novas tecnologias alimentares (tais como os alimentos geneticamente modificados)

  • a aplicação de sistemas de segurança alimentar para garantir uma segurança alimentar em toda a cadeia alimentar.

 

A OMS desenvolveu as "5 chaves" para uma alimentação mais segura:

1ª - Manter a limpeza;

2ª - Separar alimentos crus de alimentos cozinhados;

3ª - Cozinhar bem os alimentos;

4ª - Manter os alimentos a temperaturas seguras;

5ª - Usar água e matérias-primas seguras.

Fatores que levam as pessoas a ter uma alimentação pouco segura

Novos processos de produção animal e vegetal, com recurso a promotores de crescimento (anabolizantes), cujos resíduos podem atingir concentrações perigosas nos alimentos;

Utilização generalizada de pesticidas, antibióticos, fertilizantes orgânicos dos solos ou mesmo aditivos alimentares;

Persistência de parasitismo crónico nos animais, camuflados pela utilização de medicamentos e condições artificiais de exploração

Os novos hábitos de vida, tendo como consequência a falta de tempo, levam a que as pessoas recorram cada vez mais às refeições “pré-cozinhadas” ou “prontas a cozinhar”.

Cuidados na Alimentação e Hidratação

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